Considera-se inertes meus caros colegas, aqueles que insistem em dizer simplismente: "Não descuto Política, não gosto, e pior, as pessoas que discutem sobre isso são chatas.
Quem imagina não estar inserido na chamada "participação política" está enganado. Primeiramente pelo fato de que "votam", entre aspas, e acho propício explicar o porquê: A escolha do voto no Brasil é pior do que escolher um produto novo no mercado, ah esse eu não conheço, mas não custa experimentar né?!
Não os culpo, nem a mim, claro que ainda não sei bem como melhorar minhas atitudes. Não tivemos política na escola, muito menos na universidade. Nossos pais se nos ensinam algo é sob um ponto de vista totalmente parcial. Não fomos treinados a isso, se você é uma excessão eu o invejo. Neste momento, somos praticamente eu e você, pois imagino que você é um dos poucos que chegou nessas linhas que agora se desenvolvem.E o mais dificil é saber que pouco tenho a dizer, que ainda me faltam faculdades teóricas para compreender a política que nos cerca. Mas, continuo insistindo nessa tentativa, por enquanto frustada, de ser menos egoísta. Justamente, porque acredito que fazer e entender política é, na verdade, se preocupar com o próximo. Nos tempos atuais, são dois grupos que se interessam por política: aqueles que querem dominar e aqueles que não estão satisfeito com a sociedade. Se você não é nenhum deles fique "feliz" , pelo menos você não e massacrado pela opinião pública, e ainda pode fingir que é uma boa pessoa, afinal você "não é" corrupto.
Infelismente os políticos honestos que me desculpem, pois acredito que eles existem, mas na grande maioria somos comandados por falsos sábios oportunistas. Platão deve se revirar no túmulo, logo ele, que não acreditava na democracia e julgava que nossa sociedade deveria ser comandada por sábios. Mas não existem sábios no capitalismo, Marx bem sabe, existem espertos, aqueles que estão favoráveis a sua, a minha, a toda e qualquer alienação.
Mas, eu não sou ninguém, só mais um ser humano substituível, como diria Lefêbvre, um homem que pouco antes de sua morte declarou: Devo continuar o meu combate pela teoria? Por vezes pergunto-me perdi o meu tempo.
Sorte dele não estar aqui para ver....Azar o nosso.
Quem imagina não estar inserido na chamada "participação política" está enganado. Primeiramente pelo fato de que "votam", entre aspas, e acho propício explicar o porquê: A escolha do voto no Brasil é pior do que escolher um produto novo no mercado, ah esse eu não conheço, mas não custa experimentar né?!
Não os culpo, nem a mim, claro que ainda não sei bem como melhorar minhas atitudes. Não tivemos política na escola, muito menos na universidade. Nossos pais se nos ensinam algo é sob um ponto de vista totalmente parcial. Não fomos treinados a isso, se você é uma excessão eu o invejo. Neste momento, somos praticamente eu e você, pois imagino que você é um dos poucos que chegou nessas linhas que agora se desenvolvem.E o mais dificil é saber que pouco tenho a dizer, que ainda me faltam faculdades teóricas para compreender a política que nos cerca. Mas, continuo insistindo nessa tentativa, por enquanto frustada, de ser menos egoísta. Justamente, porque acredito que fazer e entender política é, na verdade, se preocupar com o próximo. Nos tempos atuais, são dois grupos que se interessam por política: aqueles que querem dominar e aqueles que não estão satisfeito com a sociedade. Se você não é nenhum deles fique "feliz" , pelo menos você não e massacrado pela opinião pública, e ainda pode fingir que é uma boa pessoa, afinal você "não é" corrupto.
Infelismente os políticos honestos que me desculpem, pois acredito que eles existem, mas na grande maioria somos comandados por falsos sábios oportunistas. Platão deve se revirar no túmulo, logo ele, que não acreditava na democracia e julgava que nossa sociedade deveria ser comandada por sábios. Mas não existem sábios no capitalismo, Marx bem sabe, existem espertos, aqueles que estão favoráveis a sua, a minha, a toda e qualquer alienação.
Mas, eu não sou ninguém, só mais um ser humano substituível, como diria Lefêbvre, um homem que pouco antes de sua morte declarou: Devo continuar o meu combate pela teoria? Por vezes pergunto-me perdi o meu tempo.
Sorte dele não estar aqui para ver....Azar o nosso.
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